SOMÁLIA (5º) - A fome na Somália resultou na morte de milhares de pessoas e milhões têm necessidade urgente de ajuda alimentar. A ajuda está chegando a algumas áreas afetadas, mas os muçulmanos radicais estão controlando a distribuição e impedindo os cristãos de receber os alimentos, fazendo com que eles morram de fome.
Membros do grupo radical islâmico Al-Shabaab, que está lutando para estabelecer a lei da sharia em toda a Somália, estão nitidamente querendo eliminar o cristianismo do país. Nos últimos anos, o Al-Shabaab matou muitos cristãos, incluindo um cristão cuja morte foi filmada.
“Até agora estamos conscientes de que 18 cristãos somalis morreram de fome nos últimos três meses, nas cidades de Afgoye, Baidawa e Kismayo. Há relatos de cristãos morrendo de fome, porque o Al-Shabaab não lhes dá alimentos e por isso eles precisam se deslocar para conseguir ajuda”, disse um líder cristão somali.
Os cristãos que vivem na capital Mogadício têm uma condição melhor de receber alimentos, desde que a cidade está sob o controle do governo internacionalmente reconhecido como de transição, mas os cristãos no sul da Somália continuam em posições vulneráveis.
Um líder de uma igreja clandestina disse: “Qualquer um que seja suspeito para os islâmicos, quer seja cristão ou até amigo de um cristão, não recebe os alimentos. No entanto, negar-nos o alimento não é a pior coisa que nos pode acontecer. Esses homens já mataram muitos de nossos membros de igreja e podem matar mais.”
O gerente regional da Internacional Christian Concern na África, Jonathan Racho, disse: “Estamos extremamente preocupados com a fome na Somália. O Al- Shabaab tem agravado ainda mais a situação dos cristãos, negando-lhes alimentos. As ações do Al-Shabaab afetam tanto cristãos como muçulmanos, mas a minoria cristã está sofrendo mais por causa de mortes insensatas praticadas pelo grupo islâmico. A comunidade internacional tem que perceber a vulnerabilidade dessa minoria e tomar medidas para aliviar seu sofrimento.
Tradução: Portas Abertas
Fonte: A Tarde / PORTAS ABERTAS
Membros do grupo radical islâmico Al-Shabaab, que está lutando para estabelecer a lei da sharia em toda a Somália, estão nitidamente querendo eliminar o cristianismo do país. Nos últimos anos, o Al-Shabaab matou muitos cristãos, incluindo um cristão cuja morte foi filmada.
“Até agora estamos conscientes de que 18 cristãos somalis morreram de fome nos últimos três meses, nas cidades de Afgoye, Baidawa e Kismayo. Há relatos de cristãos morrendo de fome, porque o Al-Shabaab não lhes dá alimentos e por isso eles precisam se deslocar para conseguir ajuda”, disse um líder cristão somali.
Os cristãos que vivem na capital Mogadício têm uma condição melhor de receber alimentos, desde que a cidade está sob o controle do governo internacionalmente reconhecido como de transição, mas os cristãos no sul da Somália continuam em posições vulneráveis.
Um líder de uma igreja clandestina disse: “Qualquer um que seja suspeito para os islâmicos, quer seja cristão ou até amigo de um cristão, não recebe os alimentos. No entanto, negar-nos o alimento não é a pior coisa que nos pode acontecer. Esses homens já mataram muitos de nossos membros de igreja e podem matar mais.”
O gerente regional da Internacional Christian Concern na África, Jonathan Racho, disse: “Estamos extremamente preocupados com a fome na Somália. O Al- Shabaab tem agravado ainda mais a situação dos cristãos, negando-lhes alimentos. As ações do Al-Shabaab afetam tanto cristãos como muçulmanos, mas a minoria cristã está sofrendo mais por causa de mortes insensatas praticadas pelo grupo islâmico. A comunidade internacional tem que perceber a vulnerabilidade dessa minoria e tomar medidas para aliviar seu sofrimento.
Tradução: Portas Abertas
Fonte: A Tarde / PORTAS ABERTAS
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